Este documento tem como objetivo preparar um ambiente Ubuntu sólido e funcional para desenvolvedores, administradores de sistemas e demais profissionais de TI.
Não se trata apenas de uma sequência de comandos — aqui você também entenderá como e por que cada parte do sistema é configurada da maneira proposta.
A ideia é que, ao final, você não apenas tenha um ambiente pronto para trabalhar, mas também compreenda o que está por trás de cada ajuste:
desde o gerenciamento de pacotes e permissões, até a montagem de partições, configuração de compartilhamentos de rede e automação de tarefas.
Quando chegar ao final do artigo desde a intalação e apenas pulando o que realmente não necessita em seu computador, então parabens, você fez a jornada do heroi e podemos dizer que você é um usuário avançado de Linux.
Cada seção foi escrita para ser autoexplicativa e prática, apresentando o comando, o motivo de usá-lo e o que esperar de seu resultado.
Assim, mesmo que você esteja acostumado a copiar instruções da internet, este guia vai além — ele busca fortalecer seu entendimento sobre o funcionamento do sistema Linux e seus principais utilitários.
As instruções foram testadas em versões recentes do Ubuntu (25.10 e derivadas), mas também servem como referência para outras distribuições baseadas em Debian.
O foco é a eficiência, a estabilidade e o domínio do ambiente de desenvolvimento, sem depender de ferramentas gráficas para tarefas que podem (e devem) ser entendidas pelo terminal.
Prepare-se para não apenas configurar o seu sistema, mas aprender o Linux de verdade, enquanto monta um ambiente de trabalho robusto e otimizado para o dia a dia.
Se o seu foco for virtualização e você pretende usar snapshots (recurso em que o Btrfs brilha), o Btrfs pode ser excelente — mas há nuances para VMs (desempenho, CoW, layout de subvolumes) que exigem atenção.
Se você não precisa de snapshots ou prefere o caminho mais simples, ext4 é uma escolha direta e estável. No tópico específico de Btrfs explico quando e por que usá-lo (e como ajustar para uso de VMs).
Se possivel, todas as partições que contêm dados importantes devem ter um label como #dados1, #dados2, #disco1, #home e assim por diante, sempre sendo fáceis de serem identificados quando executarmos o comando lsblk -f. Colocar labels em disco é vida!
A proposta deste guia não é decorar comandos, mas servir como um repositório pessoal de referência.
Você lê este guia passo a passo e além de instalar, aprende para quê servem o que está instalando.
Embora você possa ler este Guia passo a Passo diretamente do github, existe a opção de baixá-lo para lê-lo offline caso precise, eu recomendo fortemente que você clone este projeto localmente porque eu usei imagens nela e o github em planos gratuítos tem um limite mensal então se por acaso este limite for ultrapassado, não irá ver as imagens. Para clonar, execute:
git clone https://github.com/gladiston/debianlinux.gitPara ler, execute:
sudo apt install grip -y
cd debianlinux
gripVocê verá algo como:
- Serving Flask app 'grip.app'
- Debug mode: off
- Running on http://localhost:6419
Então no seu navegador, aponte para o endereço acima e verá o conteúdo desse guia. Pessoalmente eu gosto do jeito que o github renderiza porque eles colocam um botão de copiar que economiza tempo e a renderização local não faz isso. Em contrapartida, numa cópia local, você verá sempre as imagens sem depender dos limites impostos pelo github.
A propósito, sinta-se à vontade para adaptar os scripts ao seu cenário pulando o que for indesejado.
Um sistema previsível e repetível, com configurações documentadas, pronto para trabalho diário, testes e virtualização.
Para o correto entendimento deste guia, usarei alguns padrões:
Nome do host: ti-01
Nome do usuário: gsantana
Nome do dominio local: localdomain.lan
Debian-Like: É o termo que uso para distro Linux baseadas em Debian que pode se referir aos vários sabores do Ubuntu e também Linux Mint, Zorin OS,... quando algo for específico para o Debian, irei realçar.
Ubuntu-Like: É o termo que uso para distro Linux baseadas em Ubuntu que pode se referir aos vários sabores do Ubuntu e também Linux Mint, Zorin OS,...
HowTo: É o termo que designamos para este guia passo-a-passo.
As vezes, comandos que precisam ser executados no terminal são mesclados com o texto da saída do comando, quando isso acontecer, para que você diferencie, qual que é o comando e qual é a saída de texto dele, os comandos serão precedidos de "$", por exemplo:
$ sudo apt update -y
Obter:1 https://dl.google.com/linux/chrome/deb stable InRelease [1.825 B]
Obter:2 https://dl.google.com/linux/chrome/deb stable/main amd64 Packages [1.210 B]
Atingido:3 http://archive.ubuntu.com/ubuntu questing InRelease
Atingido:4 http://security.ubuntu.com/ubuntu questing-security InRelease
Atingido:5 http://archive.ubuntu.com/ubuntu questing-updates InRelease
Atingido:6 http://archive.ubuntu.com/ubuntu questing-backports InRelease
Obter:7 http://archive.ubuntu.com/ubuntu questing/main Translation-pt_BR [349 kB]
Obter:8 http://archive.ubuntu.com/ubuntu questing/main Translation-pt [161 kB]
Obter:9 http://archive.ubuntu.com/ubuntu questing/universe Translation-pt [823 kB]
Obter:10 http://archive.ubuntu.com/ubuntu questing/universe Translation-pt_BR [1.668 kB]
Obter:11 http://archive.ubuntu.com/ubuntu questing/restricted Translation-pt_BR [584 B]
Obter:12 http://archive.ubuntu.com/ubuntu questing/restricted Translation-pt [588 B]
Obter:13 http://archive.ubuntu.com/ubuntu questing/multiverse Translation-pt [7.720 B]
Obter:14 http://archive.ubuntu.com/ubuntu questing/multiverse Translation-pt_BR [18,3 kB]
Obtidos 3.031 kB em 4s (848 kB/s)
Todos os pacotes estão atualizados.
Nota: Algumas fontes podem ser modernizadas. Execute 'apt modernize-sources' para fazer isso.
Se tiver um ACER NITRO ou outro computador similar com “Secure Boot”, siga essas instruções:
Se tiver um ACER NITRO, siga as instruções aqui
As duas distribuições mais influentes no ecossistema Linux são Debian e Ubuntu, sendo o Ubuntu uma derivação direta do Debian otimizada para usuários domésticos e corporativos. Você conhece as diferenças? Qual escolher para sua produtividade? No link abaixo, respondo esta pergunta.
UBUNTU vs DEBIAN: Qual Escolher para Sua Produtividade?
Em sistemas Linux, o ambiente de trabalho (ou Desktop Environment - DE) é a camada gráfica que interage diretamente com o usuário. Diferentemente do Windows ou macOS, que possuem uma interface fixa, Linux oferece múltiplas opções de ambientes gráficos, cada um com filosofia, funcionalidade e estética próprias. As mais populares no Linux são: KDE e GNOME, mas qual as diferenças?
Curioso para saber minha opinião? Clique no link abaixo:
GNOME ou KDE PLASMA: Qual Ambiente de Trabalho Escolher?
A instalação do Debian/Ubuntu não tem grandes mistérios — o ponto mais delicado é mesmo o particionamento do disco.
No link abaixo explico melhor essa questão, é bom que leia antes de fazer a instalação. Segue:
Particionamento durante a instalação do Debian/Ubuntu
Salvo alguma exceção, os DNS da Cloudflare são excelentes para serem usados em desktpos. A Claudfare não cobram pelo uso do DNSs deles porque isso aumenta o uso da infraestrutura global deles, o que melhora a capacidade e visibilidade da rede — e isso faz parte do modelo de negócio deles. Eles possuem DNSs diferentes para cada propósito, você pode usar eles no seu sistema, ou caso tenha acesso, diretamente no roteador. São eles:
- Para Famílias: O DNS padrão da Cloudflare: rápido, seguro, sem filtros de conteúdo. Apenas privacidade e desempenho.
- DNS Primário: 1.1.1.1
- Bloqueio apenas de Malware: Bloqueia sites conhecidos por distribuir malware, vírus e ameaças digitais, mantendo todo o restante liberado.
- DNS Primário: 1.1.1.2 (IPv6: 2606:4700:4700::1112)
- DNS Secundário: 1.0.0.2 (IPv6: 2606:4700:4700::1002)
- Bloqueio de Malware e Conteúdo Adulto: Bloqueia malware, vírus e também sites com conteúdo adulto (pornografia), protegendo especialmente casas com crianças.
- DNS Primário: 1.1.1.3 (IPv6: 2606:4700:4700::1113)
- DNS Secundário: 1.0.0.3 (IPv6: 2606:4700:4700::1003)
Links relacionados que explicam esses DNSs em pormenor:
* https://www.cloudflare.com/pt-br/learning/dns/what-is-1.1.1.1/br/learning/dns/what-is-1.1.1.1/)
* https://blog.cloudflare.com/introducing-1-1-1-1-for-families/
Você pode trocar de DNS diretamente em seu roteador ou no seu desktop. No caso de escolhar mudar no seu desktop, KDE e GNOME tem opções para isso no seu painel de configurações. Se seu ambiente for empresarial, consulte a politica da empresa para saber se alterações assim em seu dispostivo são permitidos, caso contrário, você pode se encrencar.
O sudoers e seu utilitário de linha de comando chamado sudo é o responsável por elevar as permissões do usuário para que ele consiga executar comandos que apenas o root teria acesso.
Por padrão, o usuario comum não é do mesmo grupo do sudo, isso impossibilitará de usar o comando sudo, vamos resolver essa situação.
Se você está usando o Debian, é imprescindivel que façamos isso, siga as orientações abaixo:
Fazendo a configuração do sudoers no Debian.
O sudoers e seu utilitário de linha de comando chamado sudo é o responsável por elevar as permissões do usuário para que ele consiga executar comandos que apenas o root teria acesso. Se você é desenvolver ou administrador de sistemas, tem duas opções que flexibiizam o uso do comando sudo, e vou demonstrar cada uma delas.
Se você gostaria de personalizar as opções do sudoers, siga as orientações abaixo:
Fazendo a configuração do sudoers no Debian.
O journal é o mecanismo de logs do systemd. Ele registra praticamente tudo o que ocorre no sistema — mensagens do kernel, inicialização de serviços, eventos de segurança, entre outros. Antigamente, esses registros eram armazenados em simples arquivos texto (como /var/log/syslog), acessíveis a qualquer usuário. Hoje, o journal é um serviço binário centralizado com restrições de acesso. Essa restrição afeta alguns comandos como o systemctrl status [serviço], veja este exemplo:
systemctl status systemd-journaldSe você observar um aviso como este:
Warning: some journal files were not opened due to insufficient permissions.
É porque o Debian explicita a mensagem, mas outras distros derivativas do Debian como os sabores do Ubuntu, LinuxMint, ZorinOS e assim por diante, podem tanto já vir com esse problema corrigido como também simplesmente não mostrar logs em comandos como o systemctrl e isso não é bom. Então o que iremos fazer é verificar se temos acesso ao journal e se não tivermos, iremos acrescentar.
Em várias distribuições modernas, o diretório ~/.local/bin é adicionado automaticamente ao PATH, permitindo ao usuário guardar scripts pessoais em um local organizado, sem exigir permissões administrativas.
Entretanto, no Debian 13 (Trixie) e em algumas distribuições derivadas, esse caminho não vem habilitado por padrão. Assim, scripts colocados em ~/.local/bin não podem ser executados diretamente pelo nome.
Precisamos corrigir isso, leia as instruções no link abaixo:
Como adicionar ~/.local/bin ao PATH
Vamos ser cautelosos e fazer um backup de nossa configuração de rede atual, assim se algo der errado, restauramos.
É imprescindivel que façamos isso, siga as orientações abaixo:
Fazendo o backup da configuração de rede.
O sistema operacional implementa uma medida de segurança padrão ajustando o bloqueio de tela após um período de inatividade. O termo "falta de atividade" é muitas vezes interpretado de forma incorreta; o que o sistema realmente mede é o tempo sem interatividade – ou seja, o período em que o usuário não interage ativamente com o teclado ou mouse.
Essa configuração pode ser inconveniente quando se está executando tarefas longas que exigem monitoramento visual sem intervenção manual, como esperar o término de downloads extensos, compilações ou acompanhar logs de status. Nesses casos, a tela será bloqueada, interrompendo o fluxo de trabalho, mesmo que o computador esteja trabalhando intensamente.
Como este guia de configuração pode envolver períodos de espera por downloads e finalização de procedimentos, é altamente recomendável que você ajuste a configuração do bloqueio de tela automático agora. Você pode aumentar o tempo limite ou desativar a função temporariamente, conforme sua necessidade.
Siga as instruções para realizar esse ajuste:
Ajustando o bloqueio de tela automático.
Cada distro geralmente acompanha seu próprio navegador, mas geralmente é o Firefox. No entanto, o Google Chrome é muito popular e, de fato, alguns sites só funcionam bem com o motor dele, por essa razão recomendo sua instalação, siga as instruções no link abaixo:
Instalando o Google Chrome.
Algumas pessoas são apaixonados pelo navegador da Microsoft, se este é o seu caso, o navegador Microsoft Edge também está disponível para Linux, os procedimentos de instalação são similares ao Google Chrome, o que muda é basicamente o link para download, então se for do seu interesse obter este navegador então siga as instruções no link abaixo:
O Debian se baseia em um compromisso rigoroso com o Software Livre (DFSG), incluindo no repositório main apenas pacotes que aderem integralmente a esses princípios, o que é ideal para servidores, mas limita drasticamente a compatibilidade de hardware e a disponibilidade de software para uso como desktop no Debian 13. Para liberar o potencial completo do seu sistema, obtendo drivers e firmware proprietários essenciais e expandindo o catálogo de programas, é necessário adicionar e configurar os repositórios complementares contrib, non-free e non-free-firmware.
Siga o guia completo para remover essa restrição e garantir o suporte total ao seu desktop:
Adicionando os repositorios contrib e nonfree
Sistemas com GPUs Intel ou AMD não precisam de procedimentos extras para funcionarem, pois essas empresas fornecem drivers 100% open source já integrados ao kernel e ao Mesa. A NVIDIA, porém, funciona de maneira diferente.
A NVIDIA recentemente integrou parte do seu driver ao kernel, mas essa integração é parcial e não inclui o restante do stack gráfico (OpenGL, Vulkan, CUDA, NVENC etc.), que ainda depende do driver proprietário completo.
Se o seu computador ou notebook possui uma placa de vídeo NVIDIA, esses drivers não são instalados por padrão no Debian. Na verdade, é muito comum o sistema carregar automaticamente o driver nouveau, que é limitado, instável, não oferece aceleração completa e não tem suporte aos recursos modernos da NVIDIA.
Por isso, é imprescindível instalar o driver proprietário da NVIDIA caso você tenha:
- uma GPU NVIDIA dedicada
- um notebook com tecnologia NVIDIA Prime (Intel + NVIDIA), onde o sistema usa a GPU Intel por padrão, mas permite executar aplicativos com “Executar com NVIDIA”.
Siga o link a seguir:
Instruções para instalação dos drivers NVIDIA para Debian
OBSERVAÇÃO: Distros baseadas em Ubuntu já incluem uma opção em seu painel de configurações para fazer essa instalação de maneira fácil.
Quebrando o paradigma, a Microsoft mantém um repositório oficial para distribuições Debian-like como Debian 13 e Ubuntu, oferecendo acesso a ferramentas e bibliotecas essenciais, notavelmente as do ambiente Mono. Embora pareça paradoxal, o processo de inclusão exige a instalação inicial de um pacote configurador, que subsequentemente gerencia a atualização do próprio repositório, garantindo que você tenha acesso a pacotes como o mono e outros.
Aprenda como adicionar este repositório confiável, descubra o que a Microsoft está compartilhando e prepare seu sistema para uma nova gama de aplicações no link a seguir:
Incluindo repositório da Microsoft
Se você utiliza Ubuntu ou seus derivados e enfrenta problemas de compatibilidade com hardware moderno ou a reprodução de mídias proprietárias, é provável que precise habilitar os repositórios restricted e multiverse. O restricted fornece drivers proprietários essenciais para hardware (como GPUs NVIDIA), enquanto o multiverse libera codecs e utilitários não-livres, estendendo significativamente o repertório de pacotes do seu sistema. Siga este guia para ativar esses repositórios vitais via interface gráfica, garantindo o suporte completo ao desktop, e finalize com uma atualização completa do sistema via terminal.
Se vocêusa Ubuntu ou derivados, provavelmente precisará seguir as instruções no link abaixo:
Habilitando Repositórios restricted e multiverse
O Vim (Vi IMproved) é um editor de texto poderoso e altamente configurável, baseado no clássico Vi, presente em praticamente todas as distribuições Unix e Linux.
É amplamente utilizado por administradores de sistema e desenvolvedores por ser leve, rápido e disponível mesmo em ambientes sem interface gráfica.
Para saber mais e como fazer, siga as instruções no link abaixo:
Instalando e usufruindo do editor vim.
Por padrão, Debian e Ubuntu (e muitas distros derivadas) definem o nano como editor de texto padrão do terminal. Embora o nano seja simples e intuitivo, muitos administradores e desenvolvedores preferem editores mais avançados, como o Vim, Neovim ou Micro, que oferecem recursos adicionais — realce de sintaxe, atalhos poderosos e suporte a múltiplos modos de edição. Sempre que o sistema precisar abrir um editor — por exemplo, ao executar comandos como crontab -e, visudo ou git commit — ele usará o editor definido na variável de ambiente EDITOR (ou VISUAL).
Para saber mais e como fazer, siga as instruções no link abaixo:
Selecionando o editor de texto padrão para o terminal.
O gparted é o programa mais eficiente para gerenciar discos permitindo criar, editar e excluir partições. Seria inapropriada não instalá-lo, execute:
sudo apt install -y gpartedCom os repositórios adicionais ativados, podemos instalar alguns pacotes importantes que liberarão codecs e players de áudio e vídeo no sistema, ENTÃO EXECUTE:
sudo apt install -y libavcodec-extra ffmpeg vlcO strace mostra as chamadas de sistema (útil para ver onde o erro ocorre) e também detectar recursos que estão sendo usados por outros programas.
Para saber mais e como fazer, siga as instruções no link abaixo:
Instalando e usufruindo do strace.
O htop é um monitor interativo de processos para Linux, uma versão aprimorada e muito mais amigável do clássico comando top.
Ele exibe em tempo real o uso da CPU, memória, swap, tarefas em execução, processos e suas prioridades, tudo com cores e atalhos intuitivos.
Ao contrário do top, o htop permite navegar com o teclado pelas listas, matar processos com um clique ou tecla e organizar colunas conforme sua preferência.
Para saber mais e como fazer, siga as instruções no link abaixo:
Instalando e usufruindo do htop.
O lm-sensors mostra as temperaturas, tensões e rotações das ventoinhas da sua placa-mãe e processador.
É leve, simples e ótimo para acompanhar o aquecimento do sistema.
Para saber mais e como fazer, siga as instruções no link abaixo:
Instalando e usufruindo do lmsensors.
O notify-send é um utilitário geralmente usado para enviar mensagens de um usuário para outro dentro do mesmo sistema.
Ele é análogo ao comando wall, que exibe mensagens diretamente no terminal.
Muitos scripts utilizam o notify-send para exibir notificações gráficas na área de trabalho — por exemplo, alertas de sistema ou lembretes automáticos.
Vamos instalá-lo:
sudo apt install -y libnotify-binO Silversearcher-ag, também conhecido simplesmente como ag, é uma ferramenta de busca extremamente rápida para código-fonte e arquivos de texto.
Ele é similar ao comando grep, porém muito mais veloz e prático — ideal para desenvolvedores e administradores que precisam localizar trechos de texto em grandes projetos.
Instale-o com:
sudo apt install -y silversearcher-agO silversearchou simplesmente ag é um comando relativamente novo, mas gradualmente, substitua o uso do grep por ele, e perceberá gradualmente as vantagens e especialmente velocidade quando se lida com arquivos grandes.
O programa apt já está instalado por padrão, mas para algumas operações ele precisa de pacotes adicionais.
Eles não são instalados automaticamente, mas — em minha opinião — são obrigatórios:
sudo apt install -y apt-transport-https gpgO comando abaixo instala duas ferramentas essenciais para realizar downloads e requisições web diretamente pelo terminal Linux:
sudo apt install -y wget curlDescrição dos componentes:
- WGET: utilitário simples e confiável para baixar arquivos via HTTP, HTTPS e FTP.
- CURL: ferramenta mais avançada para transferir dados ou interagir com APIs, compatível com diversos protocolos (HTTP, HTTPS, FTP, SCP, entre outros).
Esses programas são amplamente usados em scripts, automações e testes de conectividade.
Para garantir que seu sistema Debian ou Ubuntu possa lidar com todos os formatos de arquivos comprimidos, de .zip e .rar a .7z e .squashfs, é vital instalar um conjunto abrangente de utilities de compressão. Além disso, se você planeja compilar programas, drivers ou bibliotecas no ambiente Linux, a instalação do meta-pacote build-essential e outras ferramentas de desenvolvimento é mandatório.
Prepare seu sistema para manipulação completa de arquivos e desenvolvimento de software seguindo as instruções detalhadas: Instalação de Ferramentas de Compressão e Compilação
A aparência das fontes influencia diretamente a legibilidade, o conforto visual e até mesmo a produtividade durante o uso do sistema. No Linux, especialmente em distribuições como Debian e Ubuntu, é possível personalizar facilmente o conjunto de fontes disponíveis — seja para o ambiente gráfico, terminais ou IDEs de programação.
Este tutorial mostra como instalar e gerenciar fontes no sistema, incluindo opções populares entre desenvolvedores e usuários avançados. Também aborda a instalação de fontes de terceiros (como as da Microsoft) e alternativas modernas e livres que oferecem excelente qualidade visual e compatibilidade.
Para instalá-las, siga estas instruções:
Instalando suporte a novas fontes
Flatpak é um sistema de empacotamento e distribuição de aplicativos para Linux que permite instalar programas de forma isolada do restante do sistema, em um sandbox. Isso garante maior segurança e compatibilidade entre diferentes distribuições (como Debian, Fedora, Ubuntu, etc.), já que o aplicativo traz junto todas as suas dependências e Flathub é o repositório oficial e mais popular de aplicativos distribuídos via Flatpak. Não são todas as distros que habilitam este repositório, especialmente o Ubuntu.
Para habilitá-lo, siga estas instruções:
Instalando e habilitando o suporte a flatpak
O Visual Studio Code (VS Code) é uma IDE leve, poderosa e multiplataforma desenvolvida pela Microsoft.
Ele combina a simplicidade de um editor de texto com recursos avançados de programação, como autocompletar inteligente (IntelliSense), depuração integrada, controle de versão com Git e uma ampla variedade de extensões para praticamente qualquer linguagem.
Para instalar-lo, siga estas instruções:
Instalando o vscode
A versão do KDE que acompanha o Debian, Ubuntu e outras distros derivadas costuma ser uma edição reduzida e personalizada pelos mantenedores da distribuição, contendo apenas os componentes essenciais e alguns ajustes visuais como papéis de parede, ícones e logotipos próprios que julgaram necessários. Por isso, muitos módulos e aplicativos originais do projeto KDE não vêm instalados por padrão.
A versão completa inclui uma grande variedade de ferramentas — desde jogos simples (como o Paciência) até programas educativos e utilitários diversos. Embora boa parte deles seja dispensável para programadores e administradores de sistema, ela oferece uma experiência mais rica e próxima do que o time do KDE idealizou, lembrando em alguns aspectos o conforto visual do Windows.
Minha recomendação como programador e administrador de sistemas, é que o kde-full é dispensável em ambientes corporativos, mas no seu computador de casa é bacana ver o que o time do KDE acha necessário.
Se você deseja instalar o ambiente KDE completo, execute:
sudo apt install -y kde-fullDepois disso, recomendo que reinicie o computador.
Se estiver usando discos mecânicos, provavelmente sente muita latência ao carregar certos programas.
Numa situação assim, é bom instalar um serviço chamado preload: ele monitora os programas que você mais utiliza e, durante o boot, já os carrega antecipadamente.
A vantagem é a velocidade para abrir esses programas pela primeira vez.
Para saber mais e como fazer, siga as instruções no link abaixo:
Instalando e usufruindo do preload.
O tuned é um programa que permite trocar, em tempo real, o perfil de desempenho do computador por outro.
Por exemplo, você pode usar o perfil balanceado enquanto navega na internet e, em seguida, alternar para o perfil realtime quando quiser maximizar a performance.
Para instalar e entender melho, siga as orientações no link abaixo:
Instalando e usufruindo de perfis de performance.
O idioma português-brasil não está completamente instalado, e nem o corretor ortográfico. Vamos corrigir isso, siga o link abaixo:
Completando o idioma português do Brasil.
O Git é um dos sistemas de controle de versão mais utilizados no mundo do desenvolvimento de software. Ele permite gerenciar projetos de forma colaborativa, acompanhar alterações no código e garantir segurança e rastreabilidade em cada modificação.
No Linux, especialmente nas distribuições Debian e Ubuntu, a instalação e configuração do Git são simples, mas recentes mudanças no GitHub exigem ajustes adicionais para autenticação segura. Este tutorial mostrará como preparar seu ambiente corretamente, compilar o suporte ao libsecret (necessário para armazenar credenciais com segurança) e configurar o Git para utilizar tokens de acesso pessoal, substituindo o antigo método de login por senha.
Vamos configurar e corrigir alguns problemas, siga o link abaixo:
Configurar e corrigir alguns problemas.
Durante a instalação, você provavelmente definiu um nome para o seu computador (hostname).
Entretanto, caso queira modificá-lo depois, é possível fazer isso facilmente.
Pelo ambiente gráfico (KDE ou GNOME), abra o aplicativo Configurações do Sistema e, na barra de pesquisa, digite “host”, “sistema” ou algo similar — essas informações serão exibidas e poderão ser modificadas.
A cada nova versão do KDE e do GNOME, essas opções podem mudar de lugar ou ser traduzidas de forma diferente, o que impede a inclusão de uma captura de tela precisa.
Pelo terminal, no entanto, o processo é mais direto e confiável. Basta executar:
sudo hostnamectl set-hostname novo-nomeO Samba é o componente responsável por permitir que sistemas Linux e Windows troquem arquivos e pastas através da rede local, utilizando o protocolo SMB/CIFS. Ele possibilita tanto o acesso a compartilhamentos de outros computadores quanto a criação de compartilhamentos próprios, tornando a integração entre diferentes sistemas fluida e transparente.
Nas distribuições Debian e Ubuntu, o Samba costuma vir parcialmente instalado, mas requer alguns ajustes para funcionar de forma completa e adequada em ambientes domésticos ou corporativos. Este tutorial mostrará como instalar os pacotes necessários, ajustar o workgroup ou domínio da rede, evitar que o serviço atue como controlador de domínio e configurar corretamente o compartilhamento de arquivos, garantindo compatibilidade com máquinas Windows e o melhor desempenho possível no seu sistema Linux:
Compartilhamento de arquivos usando samba
No Linux, o crontab é um dos recursos mais práticos e poderosos para automatizar tarefas. Ele permite que comandos e scripts sejam executados automaticamente em horários pré-definidos, sem necessidade de intervenção do usuário.
Com ele, é possível agendar desde tarefas simples — como enviar lembretes — até rotinas administrativas complexas, como backups, sincronizações, atualizações de sistema ou limpeza de arquivos temporários.
O serviço responsável por isso é o cron daemon (crond), que fica em execução contínua no sistema, verificando minuto a minuto se há algo a ser executado. Cada usuário possui seu próprio agendador pessoal, enquanto o sistema mantém um crontab global, permitindo tanto automações individuais quanto tarefas administrativas que beneficiam todos os usuários.
Neste tutorial, você aprenderá a editar, configurar e testar seus agendamentos no formato correto, além de compreender as diferenças entre o crontab de usuário e o crontab do sistema:
Agendador de tarefas no Linux
O firewall é uma camada essencial de segurança responsável por controlar o tráfego de rede, permitindo ou bloqueando conexões conforme regras definidas. Embora o Linux já inclua o poderoso iptables, ele não vem ativado por padrão e geralmente não possui interface gráfica, o que evita problemas de conectividade para usuários iniciantes.
Neste tutorial, optamos pelo firewalld, uma solução moderna, compatível com Debian, Ubuntu e diversas outras distribuições. Ele oferece comandos padronizados, perfis de rede (zones) e integração com KDE e GNOME, tornando o gerenciamento de portas e serviços mais simples, seguro e alinhado com ambientes profissionais.
Instalando e configurando o firewall no Linux
Os aliases são atalhos criados para simplificar comandos repetitivos no terminal. Em vez de digitar longas instruções toda vez, você pode definir abreviações personalizadas — tornando o uso do sistema mais rápido e produtivo.
Este recurso existe desde os primeiros sistemas Unix e continua sendo amplamente usado no Linux moderno, permitindo ajustar o ambiente de terminal ao seu estilo de trabalho. Neste tutorial, você aprenderá a criar, editar e ativar seus próprios aliases no arquivo ~/.bashrc.
Ajustando aliases para comandos repetitivos
Às vezes o prompt do terminal pode incomodar alguns usuários.
Por exemplo, é justo que ao logarmos em servidores o terminal revele no prompt o usuário e o nome do computador:

que tal deixá-lo assim:

Então, vamos ajustar o terminal para que o prompt possa ser personalizado conforme nossas necessidades, siga as instruções no link abaixo:
Ajustando o prompt do terminal.
Se você utiliza uma ou mais partições Linux que não são automaticamente montadas, pode usar o gerenciador de arquivos do KDE ou GNOME para acessá-las.
No entanto, toda vez que fizer isso provavelmente será solicitada uma senha — e isso cansa até o desenvolvedor mais paciente.
Para entender melhor e ajustar seu sistema de acordo, siga as orientações no link abaixo:
Acessando partições linux.
Se você utiliza uma partição Windows (NTFS) para gravar seus arquivos e dados a partir do Linux, pode simplesmente não fazer nada e usar o gerenciador de arquivos do GNOME, KDE e afins para entrar e sair do disco NTFS quando quiser.
Para entender melhor e ajustar seu sistema de acordo, siga as orientações no link abaixo:
Acessando partições Windows/NTFS.
O Linux é muito versátil ao acessar arquivos pela rede. Diferente do Windows onde o compartilhamento de arquivos se dá apenas pelo protocolo smb/cifs do próprio Windows, no Linux, qualquer tipo de compartilhamento que tenha um protocolo de comunicação aberto pode ser montado em forma de pasta em seu sistema.
Vamos considerar agora alguns tipos de compartilhamentos no link abaixo:
Acessando compartilhamentos na rede Windows/outros.
O Thunderbird é um cliente de email, calendário e gerenciador de contatos multiplataforma, desenvolvido pela Mozilla. Para administradores de sistemas, desenvolvedores e equipes de TI, o Thunderbird oferece suporte a múltiplos protocolos de email (IMAP, POP3, SMTP), integração com calendários (CalDAV), gerenciamento avançado de identidades e filtros automáticos. Sua arquitetura modular permite extensões que facilitam a organização corporativa, criptografia de mensagens (OpenPGP) e sincronização de dados entre múltiplos dispositivos.
Para instalar siga as instruções no link abaixo:
Instalando o utiitário de e-mail Thunderbird'.
O Timeshift é um utilitário de backup e restauração de sistemas de arquivos baseado em snapshots incrementais, desenvolvido especificamente para distribuições Linux. Para administradores de sistemas e desenvolvedores, o Timeshift oferece a capacidade de criar pontos de restauração automáticos ou manuais, permitindo reverter o sistema para um estado anterior em caso de falhas críticas, atualizações problemáticas ou corrupção de arquivos. Diferentemente de ferramentas de backup tradicionais, o Timeshift trabalha diretamente com o sistema de arquivos, proporcionando rapidez e eficiência operacional.
Para instalar siga as instruções no link abaixo:
Instalando o utilitário de backup TimeShift.
O FirebirdSQL é um banco de dados relacional open source, leve e poderoso, derivado do InterBase da Borland. Ele roda em Windows, Linux, macOS e ARM, e é amplamente usado em sistemas comerciais, ERP e aplicações embarcadas.
Pontos positivos do FirebirdSQL:
- Desempenho elevado — Trabalha bem com bancos grandes e muitos usuários simultâneos, mesmo em hardware modesto.
- Zero administração — Dispensa serviços complexos; pode funcionar como embedded, sem instalação de servidor.
- Segurança robusta — Criptografia nativa de dados e autenticação integrada.
- Transações completas — Suporte total a ACID, com isolamento configurável (Read Committed, Snapshot, Serializable).
- Portabilidade — Um único arquivo .fdb contém todo o banco, facilitando backup e migração.
- Ferramentas familiares — Linguagem SQL padrão, PSQL para stored procedures e triggers.
- Configuração simples — Fácil de instalar e manter; ideal para sistemas que exigem confiabilidade sem administração constante.
Para instalá-lo, siga as orientações no link abaixo:
Instalação do Firebird.
Vez ou outra precisaremos acessar nossa area de trabalho, as mais experientes recomendarão usar o 'ssh -x' ou usar 'xserver' e logar-se no ip de nosso desktop, no entanto, isso não é tão simples para novos usuários do linux e também não permite o acesso onde a origem é um desktop Windows. Portanto, minha recomendação é instalar o xrdp, um protocolo de compartilhamento de sessões compativel com o 'rdp' da Microsoft e assim poderemos acessar nosso terminal Linux até mesmo de um Windows através do programa 'Remote Deskop'.
Para instalá-lo, siga as orientações no link abaixo:
Habilitando a Area de Trabalho Remota no Debian(rdp).
O Remmina é um cliente de acesso remoto versátil e leve, desenvolvido em GTK+, que suporta múltiplos protocolos de conexão remota (RDP, SSH, VNC, SPICE, X2Go, entre outros). Para ambientes corporativos que necessitam gerenciar múltiplas sessões remotas a partir de uma única aplicação, o Remmina oferece uma solução integrada e de fácil configuração. Se você é um administrador de sistemas ou desenvolvedor que precisa acessar outras máquinas seja Windows ou Linux, o Remmina é indispensável.
Neste guia, utilizaremos a distribuição Flathub para a instalação, garantindo uma versão atualizada e isolada em containerização, evitando conflitos com dependências do sistema base do Debian. Além disso, abordaremos a migração de configurações de instalações anteriores.
Para instalá-lo, siga as orientações no link abaixo:
Instalando o cliente de acesso remoto Remmina.
RemoteApps são aplicativos que são instalados num servidor ou Desktop Windows e que podem ser exportados para rodarem em qualquer estação de trabalho, seja Windows, Mac ou Linux. O serviço mais famoso desse tipo é o RDS Server da Microsoft também conhecido como Terminal Services, mas existem muitos outros que usam protocolos diferentes. Se você não tem um servidor de terminal, pule esta etapa, mas se você tem e gostaria de executar os aplicativos exportados no Linux então siga as instruções no link abaixo:
Executando remote-apps no Linux.
O Telegram é um aplicativo de mensageria instantânea baseado em nuvem, reconhecido por sua segurança, velocidade e recursos avançados de comunicação. Para administradores de sistemas, desenvolvedores e equipes de TI, o Telegram oferece canais, grupos privados e bots automatizados que facilitam a colaboração, notificações de sistemas e automação de processos operacionais. A compatibilidade multiplataforma (Windows, macOS, Linux, iOS e Android) o torna uma solução ideal para comunicação corporativa distribuída.
Neste guia, utilizaremos a distribuição Flathub para a instalação, garantindo uma versão atualizada e isolada em containerização, evitando conflitos com dependências do sistema base do Debian. Além disso, abordaremos a migração de configurações de instalações anteriores.
Para instalá-lo, siga as orientações no link abaixo:
Instalando o Telegram.
O Linux é capaz de criar máquinas virtuais e ele mesmo ser o hypervisor. Será um servidor de virtualização nivel 1, o mais rápido possivel, no entanto com algumas ausencia de recursos que facilitam a configuração que existem no VirtualBox e VMWare, por exemplo, criar redes virtuais com vários tipos de topologias, clipboard e transferencia de arquivos entre host e anfitrião e outras coisas.
Para instalá-lo, siga as orientações no link abaixo:
Guia de instalação do QEMU/KVM
O VirtualBox é outro virtualizador, ele é do tipo "2" e isto significa que é um pouco inferior em performance ao qemu+kvm, no entanto, ele tem muito mais recursos para desktop do que o QEMU+KVM, por exemplo, o SEAMLESS que permite puxar um aplicativo Windows dentro da VM para fora, isto é, para o sistema hospedeiro, causando a impressão que estamos rodando uma aplicação Linux nativa. No entanto, ele enfrenta alguns bugs chatos desde que os ambientes Linux estão migrando do Xorg para o Wayland. Alguns são problemas grandes, o SEAMLESS não funciona mais, e outros são problemas aleatórios e irritantes como o conteúdo da área de clipboard entre anfitrião e convidado deixar de funcionar, cursor do mouse que deixa de funcionar e coisas assim. Espero que as próximas versões corrijam isso, afinal o VirtualBox é um bom virtualizador e tem uma opção que qemu+kvm não tem: transportar a VM para outros sistemas operacionais, isto é, você pode copiar a VM criado no Linux para rodar num hospedeiro Windows ou Mac OS.
Para instalá-lo, siga as orientações no link abaixo:
Guia de instalação do VirtualBox no Debian
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O Lazarus é uma IDE completa para desenvolvimento em Object Pascal, baseada no compilador Free Pascal (FPC). Ela é multiplataforma (Linux, Windows e macOS) e oferece uma experiência muito próxima do antigo Delphi, com formulários visuais, depurador integrado e suporte a componentes visuais compatíveis com diversos sistemas gráficos (GTK, Qt, Win32, Cocoa etc.).
Este tutorial mostra como instalar o Lazarus de forma limpa e moderna usando o fpcupdeluxe, uma ferramenta que automatiza a obtenção do código-fonte mais recente diretamente do repositório oficial e compila tudo localmente, sem interferir no sistema. O método é especialmente útil para quem deseja ter múltiplas versões do Lazarus, fazer cross-compile ou manter um ambiente isolado por usuário.
Antes de começar, é importante garantir que o sistema esteja atualizado e que todas as dependências necessárias para o ambiente gráfico (Qt ou GTK) estejam instaladas. Nos passos a seguir, você verá como preparar o ambiente e instalar o Lazarus sem precisar de permissões administrativas (homeuser install), ideal para desenvolvedores que preferem manter o sistema limpo e facilmente reversível.
Para instalá-lo, siga as orientações no link abaixo:
Guia de instalação do Lazarus
O DrawOnYourScreen é um aplicativo simples e útil projetado para permitir que o usuário desenhe ou faça anotações diretamente sobre qualquer parte da tela do seu desktop Linux. Ele é muito utilizado em apresentações, tutoriais ou videoconferências (como no Zoom, que acabamos de mencionar) para destacar elementos, traçar setas ou fazer anotações rápidas sem interferir no conteúdo original da janela.
Para instalá-lo, siga as instruções abaixo:
Software para treinamento
O Zoom Cloud Meetings é uma das plataformas de videoconferência e comunicação unificada mais populares do mundo. Ele oferece serviços de reuniões online por vídeo e áudio de alta qualidade, chat, e colaboração em conteúdo, sendo amplamente utilizado por empresas, instituições de ensino e usuários individuais para comunicação remota.
Este tutorial demonstra o método mais simples e isolado para instalar o Zoom Client (o aplicativo de desktop) no seu sistema Linux, utilizando o Flatpak, garantindo que o software e todas as suas dependências sejam instaladas de forma confinada e sem a necessidade de permissões de administrador (sudo). Para instalar, execute no terminal:
flatpak install flathub us.zoom.ZoomO Zoom Cloud Meetings estará agora instalado e deve aparecer no menu de seu ambiente gráfico.
É muito útil instalar uma impressora PDF no sistema, pode ser usado para economizar impressões e arquivá-las ao escanear um documento e depois armazená-lo como PDF. Na realidade isso já vem instalado no sistema, apenas muda o método caso esteja usando KDE ou GNOME.
Da ultima vez que verifiquei, essa impressora é reconhecida automaticamente.
Da ultima vez que verifiquei, o scanner integrado é reconhecida automaticamente.
(todo)
Cada leitor e modelo pode ter instruções diferentes, é melhor procurar um guia na internet apropriado.
Para obter a experiência completa da suíte de escritório da Microsoft sem a necessidade de instalação de software nativo, aprenda a transformar a plataforma Microsoft 365 (Office.com) em um Aplicativo Web Progressivo (PWA) no seu sistema. Usando um navegador compatível como o Google Chrome, você pode criar um atalho isolado que se comporta como um aplicativo de desktop, garantindo acesso rápido e organizado ao Word, Excel e PowerPoint online.
Siga o guia para configurar seu PWA do Microsoft 365:
Criando o PWA do Microsoft Office
O GIMP (GNU Image Manipulation Program) é um editor de imagens de código aberto e gratuito, considerado a alternativa mais completa e poderosa ao Adobe Photoshop no ambiente Linux e em outras plataformas. Ele é utilizado por designers gráficos, fotógrafos e ilustradores para diversas tarefas de manipulação e retoque de imagens, composição e autoria de imagens.
Para instalá-lo, siga as instruções no link abaixo:
Instalando o Gimp
O scrcpy (Screen Copy) é uma aplicação de código aberto que permite espelhar e controlar dispositivos Android (celular ou tablet) em um desktop Linux, macOS ou Windows. O programa foca em desempenho e baixa latência, fornecendo controle total do dispositivo via teclado e mouse sem a necessidade de root.
O link a seguir explica como fazer:
Espelando o celular
O DroidCam é uma solução popular que permite transformar seu celular ou tablet Android em uma webcam de alta qualidade para seu computador Linux, utilizando a conexão USB ou Wi-Fi. Isso é útil para quem precisa de melhor qualidade de vídeo do que as webcams embutidas ou para quem não tem uma webcam dedicada.
O link a seguir explica como fazer:
Usando o celular como Webcam no Linux
O OBS Studio (Open Broadcaster Software) é a ferramenta de código aberto mais poderosa e amplamente utilizada para captura de tela e transmissões ao vivo em sistemas Debian e Ubuntu. Reconhecido por sua flexibilidade e recursos avançados no gerenciamento de múltiplas fontes, a abordagem mais robusta e recomendada para a instalação é via Flatpak, que garante a utilização das bibliotecas mais recentes e a estabilidade em diferentes ambientes de desktop.
Prepare seu sistema para produção de conteúdo e streaming de alta qualidade, seguindo o guia completo para a instalação:
OBS Studio via Flatpak
Para quem precisa de uma ferramenta nativa e poderosa para organizar pensamentos, o Minder é o programa de código aberto ideal para a criação de mapas mentais (mind maps), oferecendo uma excelente alternativa desktop para estruturar ideias visualmente. Este guia detalha as duas formas de instalar o Minder no seu sistema Debian/Ubuntu: a abordagem via Flatpak (recomendada para estabilidade e isolamento) ou a instalação via Repositório APT (para integração nativa).
Escolha o método que melhor se adapta ao seu fluxo de trabalho e comece a mapear seus projetos:
Instalação do Minder
O OpenTV é um programa desenvolvido para assistir a canais de televisão através do protocolo IPTV (Televisão por Protocolo de Internet). Ele permite ao usuário adicionar e gerenciar suas próprias listas de canais (.m3u ou outros formatos compatíveis) para consumir conteúdo de TV e streaming. Para usar o programa, você precisará de uma lista de canais M3U, como a mantida pelo projeto IPTV-ORG, que agrega canais de acesso livre globalmente.. Para instalar, siga as instruções no link abaixo:
Instalando IPTV
O Insync é reconhecido como um dos melhores clientes de sincronização para o Google Drive e OneDrive. Ele simula uma unidade de disco local, permitindo que você gerencie arquivos e realize backups diretamente no Google Drive ou OneDrive sem a necessidade de utilizar o navegador web.
Clique no link abaixo se desejar instalá-lo:
Instalando o InSync
O Blanket é um programa de produtividade projetado para exibir sons de fundo (ou white noise) no ambiente, sendo frequentemente utilizado para ajudar a focar no trabalho, relaxar ou mascarar ruídos indesejados. Ele oferece uma variedade de sons ambiente, como sons da natureza, chuva, ou sons urbanos como os de uma cafeteria.
Este tutorial demonstra o método mais simples e isolado para instalar o Blanket no seu sistema Linux, utilizando o Flatpak, garantindo que o software e todas as suas suas dependências sejam instaladas de forma confinada e sem a necessidade de permissões de administrador (sudo). Para instalar, execute no terminal:
flatpak install flathub com.rafaelmardojai.BlanketO Blanket estará agora instalado e deve aparecer no menu de seu ambiente gráfico.
O HomeServer (servidor doméstico), neste contexto, refere-se a um aplicativo leve e temporário projetado para compartilhar uma ou mais pastas de forma simples e rápida com outros dispositivos na mesma rede local. Você inicia o programa, indica as pastas a serem compartilhadas e elas ficam disponíveis via navegador. Quando os clientes copiarem o que queriam, você fecha o aplicativo e o compartilhamento estará encerrado ou pode encerrar pasta a pasta.
Observação: Geralmente, se você já habilitou o compartilhamento de arquivos nativo do sistema operacional (como Samba no Linux ou compartilhamento de rede no Windows), talvez não precise do HomeServer.
Este tutorial demonstra o método mais simples e isolado para instalar o HomeServer no seu sistema Linux, utilizando o Flatpak, garantindo que o software e todas as suas dependências sejam instaladas de forma confinada e sem a necessidade de permissões de administrador (sudo). Para instalar, execute no terminal:
flatpak install --user flathub com.gitlab.HomeServerO HomeServer estará agora instalado e deve aparecer no menu de seu ambiente gráfico.
O HandBrake é um conversor de vídeo de código aberto, gratuito e amplamente utilizado, conhecido por sua capacidade de transcodificar arquivos de vídeo de quase todos os formatos para um conjunto selecionado de codecs modernos e amplamente suportados. Este tutorial demonstra o método mais simples e isolado para instalar o HandBrake no seu sistema Linux, utilizando o Flatpak, garantindo que o software e todas as suas dependências sejam instaladas de forma confinada e sem a necessidade de permissões de administrador (sudo). Para instalar, execute no terminal:
flatpak install --user flathub fr.handbrake.ghbO HandBrake estará agora instalado e deve aparecer no menu de seu ambiente gráfico.
O FormatLab é um conversor de vídeo que se destaca pela sua simplicidade de operação, sendo considerado um dos mais promissores programas da categoria, com funcionalidades semelhantes às do popular HandBrake. Ele é ideal para usuários que precisam converter, compactar ou redimensionar arquivos de mídia de forma rápida e intuitiva. Este tutorial demonstra o método mais simples e isolado para instalar o FormatLab no seu sistema Linux, utilizando o Flatpak, garantindo que o software e todas as suas dependências sejam instaladas de forma confinada e sem a necessidade de permissões de administrador (sudo). Para instalar, execute no terminal:
flatpak install --user flathub com.warlordsoftwares.formatlabO FormatLab estará agora instalado e deve aparecer no menu de seu ambiente gráfico.
O Blender é um software de código aberto, gratuito e de ponta, utilizado para modelagem 3D, animação, renderização, composição, edição de vídeo, criação de jogos e muito mais. Este tutorial demonstra o método mais simples e isolado para instalar o Blender no seu sistema Linux, utilizando o Flatpak, garantindo que o software e todas as suas dependências sejam instaladas de forma confinada e sem a necessidade de permissões de administrador (sudo). Para instalar, execute no terminal:
flatpak install --user flathub org.blender.BlenderO Blender estará agora instalado e deve aparecer no menu de seu ambiente gráfico.
O VidCutter é um programa de código aberto, rápido e eficiente, projetado para cortar e juntar segmentos de arquivos de vídeo e áudio em diversos formatos. Este tutorial demonstra o método mais simples e isolado para instalar o VidCutter no seu sistema Linux, utilizando o Flatpak, garantindo que o software e todas as suas dependências sejam instaladas de forma confinada e sem a necessidade de permissões de administrador (sudo). Para instalar, execute no terminal:
flatpak install --user flathub com.ozmartians.VidCutterCaso ache interessante, poderá estudá-lo no site http://bluegriffon.org.
O VidCutter estará agora instalado e deve aparecer no menu de seu ambiente gráfico.
O Inkscape é um software de código aberto para a criação de gráficos vetoriais escaláveis (SVG), amplamente utilizado por designers e ilustradores. Este tutorial demonstra o método mais simples e isolado para instalar o Inkscape no seu sistema Linux, utilizando o Flatpak, garantindo que o software e todas as suas dependências sejam instaladas de forma confinada e sem a necessidade de permissões de administrador (sudo). Para instalar, execute no terminal:
flatpak install --user flathub org.inkscape.InkscapeO Inkscape estará agora instalado e deve aparecer no menu de seu ambiente gráfico.